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Vingança Tardia.

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Mensagem  leojaco25 Qua Fev 22, 2012 10:40 pm

OFF: Começamos pelas observações... Assim o acordado não sai caro, contudo os avisos ainda são válidos:

Observação:

Situação anterior:
Alguns Aliados e Contatos de alguns membros estão desaparecendo, e como se não bastasse, algumas mortes estão sendo atribuídas a Vampiros. Nos locais estão aparecendo mensagens das tradições.
O primeiro caso foi de um grupo que foi assassinado dentro de um galpão, e havia uma mensagem, escrita com sangue, que dizia respeito à primeira tradição: "Não revelarás sua identidade a qualquer um que não seja do sangue". Isso assustou alguns membros da cidade. Na noite em que estes corpos foram encontrados, Sarita Gonzaga, uma toreadora antitribo foi vista algumas quadras do local, e andava apressada. Quem a viu, afirmou que ela estava sendo seguida por alguns homens, em uma van e a pé.
Recentemente, ela foi vista saíndo de uma casa abandonada. Quando foram investigar, na noite seguinte, haviam dois corpos mutilados, com a mensagem "Cuide bem de sua casa, para que todos o respeite. Este é o seu domínio, e sua responsabilidade". Estes corpos eram de uma cria de Sarita e um Malkaviano antitribo, que estavam sendo investigados pelo Xerife.
Uma semana depois, Sarita foi vista dentro de um hotel de luxo no centro da cidade, no restaurante, junto com um casal de mortais. Na mesma hora, há quem diga que ela estava próxima do necrotério, e estes mesmo dois mortais apareceram pendurados, todo retalhados, com os dizeres "Seu filho é de tua responsabilidade. Os pecados deste recairão sobre você. Assuma seus erros, e cuide para que estes não o levem a julgamento".
Estranhamente, o Primogênito do Clã Toreador estava no mesmo restaurante, com dois guardas, cuidando da Vampira, para tentar juntar provas de que seria ela a responsável pelas mortes. No mesmo instante que encontraram os corpos, ela estava cumprimentando um vereador e sua esposa, lacaios do Primogênito.
Capturada para investigação, foi levada à presença do Príncipe, dizendo que era inocente, e que estava apenas fugindo de um grupo Sabá, que estava caçando-a, já que ela teria abandonado a seita. Na noite seguinte, um contato de Sarita foi encontrado morto, com um símbolo de ritual cravado em seu peito, cortado a faca. Estava dentro de um círculo de sangue, com uma mandala, e suas mãos e pés estavam perfurados com grossos pregos.
Segundo Sarita, isso não tem haver com o Sabá, pois eles não iriam fazer esse tipo de ataques simplesmente por causa dela. Isso tem outro intuito, e ela está sendo apenas uma peça, e que algo não está se encaixando direito.
Desde então, ela está sob cuidados do Príncipe, que a mantém enclausurada em um lugar que somente ele alguns de seus guardas pessoais sabem. E não será fácil descobrir onde a levaram, e com que finalidade.

Recentemente, um Priscus foi atacado numa cidade vizinha, controlada pelo Sabá. Ele conseguiu fugir, mas seus guarda-costas foram todos mortos. As informações são desencontradas. Uns dizem que foi um grupo de rebeldes que estão vindo na direção da cidade, outros dizem que é uma vingança, pode ser um grupo de caçadores, como também uma revolta anarquista ou Sabá. Por enquanto, tudo o que dizem é que o próprio Sabá está assustado com a situação.

Agora, cabe à Camarilla descobrir quem está por trás dos assassinatos. Quem matou as pessoas, com que finalidade, e o motivo das mortes.
Ao Sabá, tentar descobrir onde está Sarita, e levá-la de volta ao Bispo Paulo Henrique Vilas-Lobo, na cidade de Curitiba.
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Mensagem  leojaco25 Qui Mar 22, 2012 1:23 pm


Alejo
Você desembarca do avião exatamente às 21:00hr. Caminha em direção ao saguão do aeroporto, e pega sua bagagem. Anda tranquilamente pelo corredor, quando vê um homem vestido com uma túnica preta segurando um cartaz com seu nome.

-- Boa noite, Sr. Alejo. Sou Nicolas, e estarei levando-o à casa de Augusto Minardino. Por aqui, por favor.

Caminham até um carro, um Meriva preto, com vidros escuros. Durante o trajeto, Nicolas, mostrando-se solícito, puxa assunto.

-- Então, Sr. Alejo, está sabendo dos últimos acontecimentos? Parece que alguns assassinatos teriam ocorrido na cidade, e isso está deixando o Sr. Augusto muito inquieto e nervoso.

-- Não sei o que é. Mas uma alguma coisa está atrapalhando os estudos do Sr. Augusto e seus alunos. A Srta. Samanta está preocupada. Dias atrás, parece, houve uma explosão num armazém no subúrbio, e ela e o Sr. Ulisses ficaram feridos. Se não fosse pela condição deles, acho que teriam morrido no mesmo instante. Bom, isso é tudo o que eu posso lhe contar. Mais que isso um reles mortal como eu não tem ficar sabendo.

Ao chegarem na Capela, Nicolas o leva até o escritório de Augusto. Chegando à porta, ouvem uma discussão dentro da sala, com Augusto falando alto.

-- Não me interessa. Isso já está passando do limite. Essa gangue deve ser colocada no lugar dela. Onde está o Xerife? Por que ele não faz alguma coisa com relação a isso? Vocês sabem que estão brincando com fogo.
-- Não, não... Não quero saber. Se não fizerem algo a respeito, eu mesmo irei fazer.
-- Isso por acaso é uma ameaça?
(em tom mais calmo)-- Tá bom, aceito isso. Por enquanto...

Nicolas bate na porta, e o anuncia.

Etore
Etore está reunido com seu grupo, a gangue de Raquel, quando recebem uma ligação de Letícia Dalmolin, Primógena Brujah.
-- Raquel, preciso que você e Etore venham imediatamente para cá. Alguma coisa está errada. Andem logo, pois o tempo está contra nós dessa vez.

Chegando na casa de Letícia, o lacaio pede que aguardem na sala de visitas. Percebem que a porta está um pouco aberta, e ela está falando ao telefone com alguém.

-- ... foi você quem começou com tudo isso. Irei investigar, mas adianto que você pediu por isso primeiro.
-- Sim, se tiver sido eles que fizeram isso, eles serão punidos. Mas você ainda não me provou nada. Está fazendo calúnias sem provas, e isso não é bom para você.
-- Olha, não faça nada de que vá se arrepender.
-- Ele não me responde há pelo menos dois dias. Isso está estranho. Estarei procurando-o para ver o que está acontecendo. Por enquanto, não faça nada, deixe que eu lido com isso.
-- A propósito, Augusto. Nunca mais me ameace novamente. As consequências poderão ser drásticas para você.

Ao desligar o telefone, Letícia os chama para o escritório.

-- Entrem, sentem-se. Bom, antes de mais nada, quero saber onde estavam ontem à noite, fazendo o que, e com que finalidade.

Após um pequeno relato de Raquel, que disse estar procurando por Fred, o Algoz, e que não o encontra em lugar nenhum, nem mesmo nos locais que mais frequenta, Letícia olha para Etore, e aguarda seu relatório.

-- Bom, bom. Temos vários problemas ocorrendo aqui. Primeiro, Lucas está desaparecido, e justo no momento em que mais precisamos dele. Alguma coisa está acontecendo na cidade, e ele estava investigando. A última notícia que tive dele é que estava nos armazéns, próximo do cais. Depois não soube de mais nada. Precisava que vocês dois investigassem isso, mas temos outro problema. Fred também parece estar desaparecido, então um de vocês deverá procurá-lo. Etore, vá procurar pelo Xerife, e Raquel, veja se consegue achar Fred. Me tragam informações assim que conseguirem alguma coisa.

Vocês se levantam, e quando começam a andar, Letícia fala, com a voz séria.

-- Tomem muito cuidado. O Sabá está por perto, e talvez preparado para atacar. E também tem um bando de caçadores, que infelizmente estão na cidade. É por esta razão que precisamos de Lucas e Fred aqui. Não falhem, por favor. Agora vão.

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Mensagem  lhiwaya Qui Mar 22, 2012 3:08 pm

Desde o momento em que soube que teria de viajar Alejo já estava extremamente desconfortável com a idéia. Translado ao aeroporto, vôos, e demasiado barulho o incomodavam ainda mais... Ordem são ordens... Carreras deve ter um bom motivo para isso tudo. Agora estava na capela do cla, de frente a Augusto, muito embora ele pouco saiba quem é este senhor. Com a mínima etiqueta que sabe, de imediato se apresenta:
- Carreras, mí maestro, me enviou hasta aqui. Agradeço la cortesia de encarregar Nicolas para me recorrer en el aeroporto, estou às ordens. E... desculpe por meu português...

O terminar de falar, faz um pequena mesura abaixando a cabeça.
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Mensagem  Jefe Ter Mar 27, 2012 5:49 am

Então Etore e Raquel foram ao encontro de Leticia e ouviram por um brecha na porta o que ela estava falando ao telefone, e ficaram intrigados pois não sabiam exatamente sobre o que e com quem Leticia estava conversando pelo telefone. Após desligar o telefone, Leticia chamou os dois e primeiramente quiz saber onde estavam ontem à noite, fazendo o que, e com que finalidade.

Ettore respondeu: Ontem a noite estava em casa no computador investigando um caso de agressão contra um jovem mortal negro, para descobrir os culpados e fazer justiça.

Após ouvir o que a Leticia tinha para lhes dizer. Ettore levantou-se e foi sozinho procurar pelo Xerife. e Raquel foi junto com sua gangue procurar Fred.


Última edição por Jefe em Qua Mar 28, 2012 2:43 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem  leojaco25 Ter Mar 27, 2012 1:51 pm

Alejo
Augusto ainda está com o telefone na mão, segurando-o como se estivesse com muita raiva. Olha para Alejo, que se apresenta, fazendo uma mensura com a cabeça, que é retribuída por Augusto.

-- Boa noite. Desculpe pela grosseria que ouvira agora a pouco. Mas algumas coisas estranhas estão acontecendo por aqui, já fazem uns 20 dias. Por favor, sente-se. Alejo, não? E não precisa se desculpar. Aprendi o correto português acerca de 2 anos atrás, e olha que estou aqui há pelo menos 5 anos.

Dá a volta na escrivaninha, e senta-se numa cadeira com encosto alto, estofado ricamente decorado em couro, nas cores vermelha, preta e azul.

-- Bom, Sr. Alejo, sua vinda para cá não poderia ter ocorrido em hora tão inoportuna. Há três semanas atrás, meus pupilos, Ulisses e Samanta, foram até um galpão abandonado, na periferia. Pelo menos achávamos que estava.

Faz uma pausa, pensativo.

-- Mas, as coisas não eram bem assim. O local era o esconderijo de uma gangue, da cria do Xerife e protegida do Algoz. Uma Brujah chamada Raquel. Ela não gostou muito do que aconteceu. As magias simplesmente deram errado em tudo, como se alguém, ou alguma coisa, estivesse sabotando tudo. O local ficou completamente destruído, e meus pupilos escaparam por muito pouco, com ferimentos consideráveis. Desde então, quase todas as magias que fazemos aqui parecem dar errado, fala, com voz um pouco embargada.

Nisso, Nicolas pigarrea de leve junto à porta, e com ele chega um sujeito estranho.

-- A sim. Este é o Sr. Thorne. Alester Thorne. Chegou aqui acerca de 1 mês, para acompanhar nossos progressos. Infelizmente, estes estão muito escassos ultimamente.

Alester cumprimenta Alejo com um aceno de cabeça. Veste-se com uma túnica longa, nas cores azul e preta. Tem cerca de 1,80m e estatura forte; Possui olhos escuros, fundos, do tipo que consegue ver através de sua alma. Estende-lhe a mão direita, para cumprimentá-lo.

-- Boa noite. Sr....., fica aguardando que seja anunciado seu nome. Você nota que ele possui vários anéis nos dedos indicador, médio e anular, e um tipo de anel que preenche todo o dedo polegar, com uma espécie de ponta afiada em forma de bico, feito de ouro. Um dos anéis lhe chama a atenção. Tem o formato de um triângulo, com uma serpente. É o símbolo da casa Tremere.

-- Seja bem vindo, Sr. Alejo. Espero que o Sr. consiga algo a mais para demonstrar aqui. Ou que descubra o que está acontecendo, pois isso não continuar acontecendo. Ao dizer isso, olha para Augusto, acena a cabeça, vira-se e sai do escritório.

-- Bom, Alejo. Fique à vontade. Nicolas irá lhe mostrar seus aposentos, a biblioteca, e lhe apresentar Samanta e Ulisses. Agora, com licença, preciso resolver umas coisas por aqui, com o Sr. Alester.

Nicolas está na porta, e faz um gesto para que você o acompanhe.

Etore
(Off.: Jefe, você sabe que Letícia estava falando com Augusto, mas não seu personagem. Outra coisa, a idéia não é vocês dois, Raquel e Etore, se separarem de imediato. Como ela é a Líder da gangue, ela irá ditar algumas regras. Cabe a você aceitar ou não. Bom, isso significa ser um Brujah).

Ouvindo o relato de ambos, Letícia apenas meneia a cabeça.

-- Sim, claro. Ouvi dizer. Estranho você se importar tanto assim com esses mortais. Mas não estou aqui para criticá-lo. Agora vão, e me ragam informações. Me liguem neste número sempre que for preciso. Tomem, estes celulares estão carregados, e somente deverão ser usados quando realmente necessário.

Ao sair do escritório, Raquel vira-se para Etore.

-- Bom, acho que temos um mistério pela frente. Chame dois dos rapazes, e vá procurar por Lucas. Vamos começar pelo Cais. Irei até a Zona rural, pois Fred tem negócios por lá. Tome cuidado, Etore. As coisas não são tão simples assim.

Vira-se para ir embora, mas volta e fala baixinho para você.

-- Aposto o que quiser como tem o dedo de Augusto nesta história. Os Tremere não são confiáveis. Então, tome muito cuidado com o que fizer. Leve o Miguel contigo.

Ao dizer isso, entra no carro, esperando que você faça o mesmo.

Chegando no esconderijo, Raquel chama pelos integrantes. Distribui as tarefas de cada um, chama 4 integrantes, duas mulheres e dois homens, e fala para dois deles.

-- Miguel, você e Clarice deverão ir com Etore. A partir de hoje vocês dois estarão em missão com ele. Usem seus conhecimentos da região para encontrar Lucas. Eu, Bárbara e Eto iremos procurar Fred. Se vocês souberem de alguma coisa, entrem em contato.

Entra no carro com Bárbara e Eto, e sai, cantando pneu.

-- Bom, Etore, para onde vamos?, pergunta Miguel.
(Off.: Miguel é um Caittif, um vampiro sem clã. É meio delicado, mas tem fama de brigar muito bem. Já Clarice é uma mortal, mas é alimentada pelo sangue de Fred, o que a torna uma carniçal deste, mas que fica a serviço de Raquel).



Última edição por leojaco25 em Qui Mar 29, 2012 1:16 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Jefe Qua Mar 28, 2012 3:20 am

Ettore responde para Miguel: Primeiramente vamos procurar o Xereife e ver se é possivel falar com ele, se não conseguirmos vamos direto para o Cais!!

É só isso JACO??



Última edição por Jefe em Qua Abr 04, 2012 3:44 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem  lhiwaya Qui Mar 29, 2012 4:33 am

Alejo ouve toda a conversa com atenção. Augusto esta demonstrando-se um bom anfitrião, e os aposentos são sem dúvida chamativos. Quanto a Alester, bem, pareceu ter bastante influência... Enfim, atenção! Voltando o olhar diretamente para Augusto, é evidente a preocupação do lorde, afinal, tremeres "falhando" não é algo de seu interesse também.

- Augusto, ouvido e entendido, ficarei atento a todos os detalhes para tentar encontrar um explicação para isso. Agora, com sua licença....

E vai em direção a Nicolas, que já o esperava na porta.

- Nicolas, por favor, pode me mostrar a casa? Quero também falar o quanto antes com Ulisses e Samanta.

Pensando consigo mesmo, que diabos estou fazendo aqui, esse não é meu lugar... Arghh... Ordens são ordens... Quem sabe meu espírito guia apareça para dizer alguma coisa que preste, há tempos que não percebo mais seus conselhos.... What a Face
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Mensagem  leojaco25 Sex Mar 30, 2012 8:06 pm

Etore
(Jefe, estarei aguardando uma posição sobre o seu post. Você meio que se equivocou no relato de suas ações. Só darei uma deixa para você, a Raquel disse que era para você ir procurá-lo no cais).

Alejo.
Nicolas leva Alejo para seu quarto. Era um quarto de tamanho grande para os padrões conhecidos por ele, mas de tamanho pequeno para os padrões de Augusto, que sempre gostou de ostentar sua fortuna.

-- Creio que o senhor se sentirá confortável, Sr. Alejo. Suas coisas estão no closet, e uma criada irá ajudá-lo a arrumar suas coisas, se preferir. Estarei na biblioteca, junto a Srta. Sabrina e o Sr. Ulisses. Se precisar, basta tocar a campainha, que está no criado mudo ao lado da cama, fala Nicolas, virando-se em seguida e rumando para as escadas.

O quarto em si era muito confortável, com uma grande cama, tipo Dosel, cercada por um pesado cortinado e com dois criados-mudo nas laterais (havia uma espécie de caixinha com alguns botões em cima de um deles, e um abajur em cima de cada criado-mudo), bem no centro do quarto. No lado esquerdo haviam duas grandes janelas, que eram completamente fechadas, com cortinas de seda nas cores verde e laranja. No lado direito tinha uma pequena estante, com vários livros e pergaminhos, e no lado havia uma escrivaninha de tamanho padrão, com alguns livros e papéis espalhados por cima. Uma caneta tinteiro, iguais às penas que eram utilizadas antigamente, dava um ar nostálgico ao lugar. Havia, também, uma pequena abertura na parede, mais no canto à frente, que ia direto para um closet e o banheiro.

Verificando a escrivaninha, nota que existem alguns papéis, anotações, sem muita importância. Alguns livros de magias antiga, histórias e tradições de famílias, da época da Renascença.

-- Com licença, Sr. Alejo, uma voz feminina chama sua atenção. O Sr Augusto espera o senhor na biblioteca. Por favor, me acompanhe, fala uma moça, de una 35 anos aproximadamente, vestida com uma roupa que representa uma estudante.

Chegam numa ante-sala, em frente a uma porta grande, e ela pede para você aguardar. Nesta sala, você vê um quadro de uma família, que nota-se pelo estilo, ser da Itália. Embaixo da gravura, os dizeres "Família Minardino".

-- Família interessante, não? Meus irmãos, que me tentarem me matar, antes de me tornar quem sou. Minha adorável mãe, que morreu bem velhinha, chorando pelo filho que nunca morreu. Minha amada meio-irmã, a quem eu tinha um amor imenso, e que era tão ligada a mim. E meu meu pai, que me mandou para muito longe de casa, quando descobriu que eu seria caçado pelos irmãos. Você nota que Augusto está com a fisionomia triste, como se perdido em pensamento pelos anos que se passaram. Venha, vamos para a biblioteca. Vamos fazer uma reunião de boas-vindas a você, te apresentar para os demais estudantes, e passar as obrigações de cada um.
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Mensagem  lhiwaya Sex Mar 30, 2012 9:04 pm

Interessante ter uma reunião de boas-vindas, não esperava por isso, dizia consigo mesmo. Esta viagem se desenrrolavava de uma maneira estapafúrdia, todavia, parecia que chegará a hora para que tudo isso fosse explicado. Enquanto isso seguia Augusto, novamente, até a biblioteca. Sim, uma biblioteca, isso lhe trazia boas recordações. Era mais fácil aprender as coisas sozinho, no silêncio, sem pessoas ao redor lhe dizendo asneiras, essa era a sua forma preferida de passar o tempo. Não que não goste de pessoas, mas de fato, apenas uma lhe prestou até o momento, seu mestre, Carreras. Além disso, ver Augusto demonstrar tristeza ao olhar imagens velhas era algo estranho também, para Alejo isso era fraqueza, muito embora tenha feito um esforço para não demonstrar sua antipatia pelo que viu.

- Claro Augusto - respondeu depois de ouví-lo - como disse, estou as ordens. Mas tem algo que gostaria de lhe perguntar, se me permite, como conheceu meu Senhor Carreras?

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Mensagem  leojaco25 Sáb Abr 07, 2012 3:11 pm

Alejo
Augusto segue rumo ao salão onde fica a biblioteca, e fala para Alejo:
-- Logo após a transformação de seu senhor, Carreras, ele passou um tempo numa capela em Portugal, onde eu também era discípulo. Assim, nos tornamos amigos, e de vez em quando nos ajudamos, quando necessário. Venha, sente-se aqui, indica uma cadeira. Bom, vamos aos fatos. Não acredito muito que os Brujahs tenham algo a ver com nossos recentes problemas. Se fossem, isso estaria acontecendo há mais tempo. Samanta, quais são as novidades acerca disso?, pegunta, direcionado para uma moça, de uns 18 anos aparente, óculos grandes, cabelos longos pretos e lisos, amarrados em um rabo-de-cavalo, vestindo uma roupa tipo executiva.

-- Bom, pelos estudos feitos, tudo começou no dia em que foram encontrados os mortos no dia 18 do mês passado. Foi nesse dia que nosso ritual nos armazéns deu errado. Não consigo ver uma ligação direta com este caso, mas tudo leva a isso, Samanta fala, e mostra alguns papéis, com fotos e recortes de jornal, mas nada que possa ser útil ou que ligue um caso ao outro.

Augusto leva a mão ao queixo, da uma caçada de leve no cavanhaque, e olha para Ulisses, que continua a olha para os papéis.

-- Bom, não sei se isso tem algo a ver. O que um simples assassinato teria com essa história? Sei que utilizamos os mesmos ingredientes de sempre, demoramos o mesmo tempo, mas não hora que deveria aparecer o resultado positivo, BUMMMM. Tudo explodiu. O que o acha disso, Sr. Thorne?, é a vez de um rapaz de 24 anos aparente, no máximo, cabelos loiros bem aparados, barba feita, óculos de aro fino, lentes redondas, tipo mais para dar um status de intelectual do que necessidade de usá-lo. A pergunta foi dirigida a Thorne, e parecia mais um pergunta inquisitiva.

Thorne se limita apenas balançar a cabeça negativamente, sem dizer uma palavra.

-- Bom, não estamos indo a lugar algum com investigação. Por esta razão, o Sr. Alejo veio até nós, para nos agraciar com seus conhecimentos, ajudar-nos no que for necessário. Este, senhores, é Alejo, e irá nos auxiliar, quem sabe até mesmo tomar a iniciativa desta investigação, visto que Samanta tem seus afazeres aqui, e Ulisses não consegue se lembrar direito o que aconteceu na noite em questão. Alejo, seja bem-vindo ao círculo, e faça o que for necessário para descobrir o que está acontecendo. Leve junto consigo o Nicolas, e se necessário, Ulisses também irá acompanhá-lo. Agora, vamos por a mão na massa. Alejo, creio que gostaria de ver o local do acidente, para início das investigações, fala Augusto, para todos, com a voz firme, autoritária e nervosa.

Falando isso, sai apressado da biblioteca, sendo acompanhado por Thorne.

Ulisses olha para você, dá um sorriso, e aguarda. Samanta, faz o mesmo, porém ao ver que Augusto saiu da sala, faz uma careta de desdém.


Etore
Indo para o cais, Etore e Miguel chegam sem o menor dos problemas. Começam a andar em volta do local. O cais tem apenas dois galpões de tamanho médio, com muitas caixas empilhadas num píer. Um ou dois homens estão trabalhando no local, descarregando um pequeno navio de carga. O cais é pequeno, com capacidade máxima de 2 navios de porte pequeno a médio. Uma grua apenas existe no local, e está descarregando um contêiner. Três caminhões estão parados próximos, e um quarto está sendo carregado. Etore olha para o pátio, onde existem alguns contêineres descarregados, e Etore pode ver um vulto passando entre dois contêineres.

-- Veja, lá está o segurança do cais. Temos que passar despercebidos por ele, ou teremos problemas. Não quero ser pego aqui novamente. Vamos, e tome cuidado, fala Miguel para Etore. Clarice fica no carro, aguardando vocês dois.
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Vingança Tardia. Empty Respesta Ettore

Mensagem  Jefe Ter Abr 10, 2012 4:10 am

ETORE
Antes de saírem. Etore pergunta a Miguel: Pego aqui novamente? Então vc ja esteve aqui antes Miguel? e Etore diz: tem alguem ali naqueles comtainers descarregados, vamos lá dar uma olhada!!



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Mensagem  lhiwaya Ter Abr 10, 2012 8:13 pm

Alejo começa a fazer algumas anotações mentais: 1) alguns mortos no dia 18 do mês passado; 2) ritual nos armazéns deu errado; 3) Ulisses não consegue se lembrar direito o que aconteceu na noite em questão... Ao ver que Augusto já não esta mais na sala fica evidente o desdém dos "colegas". Ok, que se danem, vou fazer minhas perguntas.

- Nicolas, vamos com o carro até o local do acidente... Querida Samata e Sr. Ulisses, tenham a bondade de me acompanhar. - Alejo se levanta da cadeira e se encaminha para a porta - No entato caros, não esta claro uma coisa, que ritual estavão fazendo nos armazéns? Por favor, digam-me enquanto vamos até este tal lugar.

Volta a olhar para Nicolas e indicando para irem andando até o carro.
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Mensagem  leojaco25 Sex Abr 13, 2012 8:35 pm

Alejo
Alejo recebe sua missão sem questionar o motivo. Aguarda Augusto se retirar com Thorne, e chama Nicolas:

- Nicolas, vamos com o carro até o local do acidente...

Virando-se para Samanta e Ulisses, convoca-os a irem junto.

Querida Samata e Sr. Ulisses, tenham a bondade de me acompanhar.

Porém, Samanta levanta-se, parecendo ignorá-lo, e fala.

-- Sinto muitíssimo, Sr. Alejo, mas não poderei ir junto com vocês. Minhas pesquisas e minha função aqui na Capela não me permitem ausentar-me por muito tempo. Também não sei em que poderia eu ajudá-los na cena, uma vez que não estive diretamente envolvida no episódio. Somente nas invesgtigações, fala isso, e começa a sair.

Rumando para o carro, Alejo fala:

No entato caros, não esta claro uma coisa, que ritual estavão fazendo nos armazéns? Por favor, digam-me enquanto vamos até este tal lugar.

Ulisses aguarda entrarem no carro, fecha a janela que separa o motorista dos caronas, e começa a explicar o que houve:

-- O ritual era simples. Era o Ritual "Repelente Contra Carniçais". Já havíamos feito algumas vezes com sucesso, mas dessa vez alguma coisa aconteceu. Tínhamos levado um pequeno baú, que praticamente virou cinzas na explosão, um cordão de ouro com um medalhão de bronze do tamanho de um botão de casaco e um anel de safira, igual a este (mostra um anel desses que os homens normalmente utilizam).
-- O estranho é que eu consigo me lembrar apenas de momentos antes da explosão. Tirei o meu sangue, peguei os demais ingredientes, e no momento que comecei a fazer o ritual, não tenho nenhuma lembraça disso. Engraçado como também não me lembro a razão de termos ido até o galpão.

Ao chegarem no galpão, Alejo vê três galpões de tamanho considerável abandonados. Um deles está mais inteiro, com uma grande porta fechada na frente, as janelas, escuras, não estão tão quebradas, e há luz fraca dentro;
O galpão do meio está mais detonado. Há buracos na parede, as janelas estão quase todas quebradas, e uma das portas da frente está caída e a outra apenas pendurada pela dobradiça de baixo. Nos fundos percebe-se uma sala pequena, também com luz dentro (mas não consegue-se ver o que tem dentro da sala);
O terceiro galpão está em ruínas. A parede da frente está quase toda quebrada, o telhado desabou, e há sinais de incêndio recente. Ulisses dá um tapinha em Alejo, e aponta para o galpão em ruínas.

-- Foi naquele galpão que tudo ocorreu. A gangue de Raquel deve estar de folga hoje. Este primeiro galpão é onde eles guardam as coisas deles, e o do meio, até onde eu sei, é onde ficam alguns dos integrantes quando na estão fazendo nada.

Ulisses olha para Alejo, e aguarda o que vão fazer agora.

Etore
Miguel está de olho no pátio do porto. Quando percebe que há alguém olhando, fica curioso. Quando ouve a pergunta de Etore.

-- Claro que já fui pego aqui. Não lembra de onde saiu aquela TV nova, há muito atrás, para o Líder? Pois é, fui eu quem roubou, e acabei sendo pego. Se não fosse pelo Lucas, teria sido enviado para a cadeia, e depois sabe-se para onde.

Miguel continua a olhar, procurando um lugar para pularem a cerca, quando ouve Etore dizer que há alguém nas sombras.

-- Onde? Não são os seguraranças, senão teriam gritado, ou acendido as luzes para cá. Aponta em uma direção. Ali, veja, tem um buraco na cerca. Vamos passar por ali, e nem preciso dizer para irmos com cuidado.

Ao atravessarem a cerca, passam por um amontoado de contêineres (são 3 contêineres empilhados um em cima do outro, e três de lado, com um pequeno corredor, e mais uma pilha de contêineres desse tipo. São no total cerca de 12 pilhas assim, dispostas de 3 de largura, e 4 de comprimento). Chegando num desses corredores novamente o vulto torna a aparecer no final do corredor onde estão. Dessa vez Miguel vê também.
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Mensagem  lhiwaya Qui Abr 19, 2012 5:28 pm

Não sei nem por onde começar - pensa consigo mesmo - Na verdade sei...

- Ok Ulisses, ótimo... Vamos para o galpão onde tudo aconteceu. Nicolas, venha conosco, fique de olhos bem abertos. - comenta com um leve sorriso no rosto - não podemos perder nenhum detalhe. No entanto, Ulisses, estou pensando, ritual contra carniçais? Para que isso? Algum motivo especial?

Enquanto isso se encaminha para o galpão a passos suaves, observando o entorno.

Teste: vou fazer um teste de raciocínio + investigação [4+1], ou percepção + investigação [3+1] (o que achar mais apropriaddo), para tentar achar alguma pista.
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